domingo, 11 de dezembro de 2011

Espirito Santo , referência em beleza natural

Referência em beleza natural e famoso pela culinária à base de peixes e frutos do mar, o Espírito Santo tem muito mais a oferecer ao seu visitante. Uma experiência que vai além das suas praias, não dispensa a boa moqueca capixaba nem o clima ameno de montanha – onde se degusta vinho, licores, biscoitos caseiros e massas, em propriedades de agroturismo.A tudo isso, podemos acrescentar atrações das mais variadas, como a prática de esportes radicais – que inclui raffting, rapel e vôo livre -, festas religiosas como a tradicional Festa da Penha e o forró de Itaúnas, que, todos os anos, contam com uma legião de participantes.O Patrimônio Histórico Cultural capixaba é outro roteiro a ser descoberto (ou explorado, vivenciado). Uma viagem entre o passado e o presente do Espírito Santo, preservados nos casarios de municípios como Muqui (Sul do Estado), São Mateus (Norte do Estado), Santa Leopoldina (região Centro-Serrana), e também no Convento da Penha (Vila Velha) e nas construções do Centro de Vitória.
Trilhas ecológicas, centros de estudos e pesquisas, como o Projeto Tamar e a Reserva Florestal da Vale, ajudam a compor o mosaico que é o Estado. Um cardápio turístico onde a gastronomia também é destaque. A moqueca, feita na panela de barro, é uma herança indígena hoje produzida artesanalmente pelas paneleiras de Goiabeiras. Já a Torta Capixaba, que tem mariscos, peixe e palmito entre os ingredientes, é o prato principal da culinária local na Semana Santa.O atual momento econômico, somado à qualidade de vida que oferece, transformou o Espírito Santo numa alternativa para o turismo de negócios. Nos últimos anos, o crescimento industrial do Estado está acima da média nacional, o que chamou a atenção de empreendedores para o seu potencial, principalmente na área de petróleo e gás.
O Espírito Santo possui localização estratégica com uma área de 46.184 km² e 78 municípios. Está na região Sudeste e próximo das principais metrópoles do País. Isso o torna atração para turistas de lazer, negócios e eventos provenientes de São Paulo, Bahia e Minas Gerais.São inúmeras as vantagens para se visitar o Espírito Santo. Possui fácil acesso rodoviário, estando ligado aos demais estados pela BR 101 e pela BR 262, que o interliga com o Centro-Oeste. Para receber o turista, conta com excelente infraestrutura, capaz de hospedagem de 11,4 mil pessoas na região metropolitana, em excelentes hotéis e rede de restaurantes.O Estado é o sexto no País em turismo de eventos e negócios e esse setor aumenta a cada ano, tendo em vista o desenvolvimento crescente do Espírito Santo e por oferecer preços competitivos para a realização de eventos. Para isso, conta com espaços para a realização de eventos de pequeno, médio e grande porte no Centro de Convenções e no Parque de Exposições de Carapina.


sábado, 10 de dezembro de 2011

Ecoturismo

Os impactos ambientais do ecoturismo são evidentes principalmente dependendo da sensibilidade do ambiente.Um exemplo é a Gruta do Lago Azul, em Bonito.É muito importante que o turista tenha a capacidade de percepção em relação as suas atividades durante o passeio, os visitantes precisam ter uma experiência mais ampla, para que possam se interar ao meio ambiente, na maioria das vezes os turistas ficam focados na beleza e diversão e se esquecem de que precisam ter uma preocupação maior com o meio ambiente.
Dessa forma podemos notar a necessidade de uma implantação de programas que tenham a preocupação de educar os turistas, para que o turismo em locais tão maravilhosos como a Gruta do Lago Azul sejam conscientes, pois assim será possível a conservação, a partir de uma simples mudança de postura das pessoas.

terça-feira, 8 de novembro de 2011

Estados do Brasil

Acre: Vem de áquiri, touca de penas usada pelos índios munducurus.
Alagoas:  o nome é derivado dos numerosos lagos e rios que caracterizam o litoral alagoano.
Amazonas:  nome de mulheres guerreiras que teriam sido vistas pelo espanhol Orellana ao desbravar o rio. Para Lokotsch, vem de amasuru, que significa águias retumbantes.

Bahia:  o nome foi dado pelos descobridores em função de sua grande enseada.

Ceará:  vem de siará, canto da jandaia, uma espécie de papagaio.

Espírito Santo:  denominação dada pelo donatário Vasco Fernandes Coutinho que ali
desembarcou em 1535, num domingo dedicado ao Espírito Santo.

Goiás:  do tupi, gwa ya, nome dos índios guaiás, gente semelhante, igual.

Maranhão:  Do tupi, mba’ra, mar, e nã, corrente, rio que semelha o mar, primeiro nome dado ao rio Amazonas.

Mato Grosso:  o nome designa uma região com margens cobertas de espessas florestas, segundo antigos documentos.

Minas Gerais:  o nome deve-se às muitas minas de ouro espalhadas por quase todo o estado.

Pará:  do tupi, pa’ra, que significa mar, designação do braço direito do Amazonas, engrossado pelas águas do Tocantins.

Paraíba:  do tupi, pa’ra, rio, e a’iba, ruim, impraticável.

Paraná:  do guarani pa’ra, mar, e nã, semelhante, rio grande, semelhante ao mar.

Pernambuco:  do tupi, para’nã, rio caudaloso, e pu’ka, gerúndio de pug., rebentar, estourar.
Relativo ao furo ou entrada formado pela junção dos rios Beberibe e Capibaribe

Piauí:  do tupi, pi’au, piau, nome genérico de vários peixes nordestinos. Piauí é o rio dos piaus.

Rio de Janeiro:  o nome deve-se a um equívoco: Martim Afonso de Souza descobriu a enseada a 1º de janeiro de 1532 e a confundiu com um grande rio.

Rio Grande do Norte:  derivado do rio Potengi, em oposição a algum rio pequeno, próximo, ou ao estado do Sul.

Rio Grande do Sul:  primeiramente conhecido como Rio Grande de São Pedro. A Barra do Rio Grande de São Pedro, foi um ponto geográfico estratégico para a fixação do domínio lusitano no sul do país. Local ideal para que lá se instalasse um reduto militar com acesso marítimo ao interior pelo canal Rio Grande que liga a lagoa dos Patos ao oceano.

Rondônia:  o nome do estado é uma homenagem ao marechal Rondon.

Santa Catarina:  nome dado por Francisco Dias Velho a uma igreja construída no local sob a invocação daquela santa.

São Paulo:  denominação da igreja construída ali, pelos jesuítas, em 1554 e inaugurada a 25 de janeiro, dia da conversão do santo.

Sergipe:  do tupi, si’ri ü pe, no rio dos siris, primitivo nome do rio junto à barra da capitania.

Tocantins:  nome de tribo indígena que habitou as margens do rio. É palavra tupi que significa bico de tucano.

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Serra da Bodoquena


A Serra da Bodoquena é um lugar onde é possível ficar em harmonia com a natureza, um lugar quase intocado pelo homem. Possui infra-estrutura turística, e atrativos naturais como balneários, cachoeiras, trilhas, fauna e flora, rios altamente piscosos, culinária típica da região, festas religiosas e folclore. A cidade está no coração da Serra da Bodoquena, então considerada cidade serrana.
A 36 Km de Bonito, um dos destinos ecoturísticos mais preservados do Brasil, encontra -se a entrada para o Parque Nacional da Serra da Bodoquena, possuindo a maior extensão de florestas naturais do Estado, é um divisor de águas e é responsável por todas as nascentes dos rios cristalinos da região, como a Salobra, o Prata, o Formoso, o perdido e o Sucuri.
Com 76.481 hectares que estão divididos em dois fragmentos, um ao norte e outro ao sul, o Parque Nacional da Serra da Bodoquena possui como cenário de fundo uma formação de montanhas de rochas calcárias que a difere das demais montanhas da região. O parque ainda possui áreas compostas campos alagados, cerrados, floresta estacional e o maior trecho de Mata Atlântica do estado de Mato Grosso.O parque oferece muitos atrativos e um deles é o Rio Perdido, que corta um pedaço da área do parque e que tem esse nome porque percorre alguns trechos se perdendo no meio do caminho, por baixo da rocha e por cavidades naturais, ressurgindo em outro local.

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Artesanato Matogrossense

Desde muito pequeno tive contato com o artesanato, pois minha avó sempre viveu com a renda tirada da criação e confecção de peças, que eram muito valorizadas principalmente pelos turistas. O artesanato do Mato Grosso do Sul é muito rico, O artesanato tem objetos confeccionados em fibras naturais como: salsaparrilha, taboca, urubamba, aguapé; em madeira da região como o jacarandá de Mato Grosso, principalmente em Três Lagoas e outras madeiras usadas na escultura como é o caso dos famosos bugrinhos, feitos inicialmente por Conceição dos Bugres e, posteriormente por membros de sua família; em tecelagem: faixas (que substituem os cintos), redes (em menor quantidade, ou sob encomendas).Em argila o artesanato apresenta-se rico na representação da fauna pantaneira: figuras de inúmeros pássaros e todos os tipos de animais selvagens e domesticados. Uma das principais fontes produtoras desse artesanato é a Casa do Massa Barro, em Corumbá, porém nos demais municípios, artesãos independentes também produzem peças em argila, combinada com outros materiais como troncos de árvores, pedras e metal. Em Bonito encontram-se objetos confeccionados em pedra e mármore. Ao lado desse artesanato popular, da cultura folclórica, pode-se encontrar o artesanato da cultura indígena dos Cadiwéu, representado pela cerâmica em desenhos geometrizados coloridos, Terena, pela cerâmica de cor avermelhada, Caiwá pela arte plumária e outros.


   Boneca de pano e argila




    Artesanato em cerâmica




      Artesanato Indígena

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

A lenda do Sinhozinho

Desde criança ouvia lendas, e uma das mais conhecidas do Mato Grosso do Sul, é a lenda do Sinhozinho.Essa lenda é da região de Bonito, segundo o povo mais antigo Sinhozinho era um um frei que andou pregando ensinamentos religiosos pela região nos anos 30, Pequenino, mudo, benzia, curava e se comunicava, mesmo sem dispor de voz. Desapareceu sem deixar vestígios, mas sua presença foi marcada pelas obras que fez, pelas cruzes e capela que construiu. Uma das história contadas pelo povo é que Sinhozinho teria prendido, em um grande buraco de um dos morros da cidade, uma cobra gigante, selando com uma de suas cruzes. Se a mesma for descoberta e retirada a cobra sairá e poderá devorar os moradores da cidade. Em torno dessa personagem, existem vários causos.
Tempos bons o de criança, sentava em volta da cadeira da avó e ouvia os causos.

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Três Lagoas, que saudades...

Morei em três lagos por quase 10 anos, é a 4º cidade mais populosa do estado, e é conhecida como Cidade das Águas e capital da celulose, inclusive costuma ser sede de esportes aquáticos, pois é banhada por dois rios o Paraná e Sucuriú.Morar em Três Lagoas é qualidade de vida, existe uma grande integração com o meio ambiente, porém como na maioria das cidades existe uma grande preocupação com a preservação, esse é um grande desafio para o município, já que muitas empresas pretendem ir para lá.




A cidade além de ser turística, possui muitos patrimônios culturais.

    Estátua do cristo



Antiga Estrada de Ferro Noroeste do Brasil


Ficheiro:LagoaMaioremTresLagoas22.jpg      Lagoa Maior




Balneário Municipal






Balneário Municipal em Três Lagoas MS



Balneário Municipal em Três Lagoas MS      Balneário Municipal em Três Lagoas MS


Terreno  Tres Lagoas



Rio Sucuriú
    


Ponte Ferroviária sobre o Rio Paraná



Rio Paraná

Baía do Córrego do Américo - Rio Paraná - Três Lagoas - MS - Brasil    














sexta-feira, 29 de julho de 2011

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quinta-feira, 28 de julho de 2011

Receita Típica Matogrossense - Pacú Assado

 Ingredientes:


1 Pacú inteiro, previamente limpo e sem espinhas, de aproximadamente 2,5 Kg;
1 ramo de coentro;
1 xícara(chá) de vinagre;
6 dentes de alho;
sal à gosto;
1 colher (chá) de pimenta do reino;
2 limões grandes;
Palitos ou barbante para prender as bordas do peixe;
Papel alumínio

Recheio:
3 bananas da terra madura, cortadas em cubos;
2 1/2 copos de farinha de mandioca;
1/2 xícara de cebola picada;
óleo para fritar e sal

Preparo:
Passe o limão sobre o peixe para realçar o sabor. Coloque o alho, o coentro, o sal, o vinagre e a pimenta no liqüidificador e bata até ficar em forma de pasta. Tempere o peixe e reserve. Obs.: quanto mais tempo o peixe descansar, melhor o tempero será absorvido. Frite a banana. Em uma panela frite a cebola em quatro colheres de sopa de óleo. Acrescente o sal, a banana e a farinha de mandioca. Misture bem e recheie o peixe. Prenda as bordas do peixe com palitos ou barbante, cubra-o com papel alumínio e coloque para assar em uma assadeira previamente untada com óleo, em temperatura média. Depois de assar por 10 min. retire o papel alumínio e volte ao forno por mais 25 min. para dourar.

Porção: 5 pessoas

quarta-feira, 27 de julho de 2011

Culinária Matogrossense


O peixe em Mato Grosso do Sul é uma alimento farto, considerado como o principal nas áreas ribeirinhas. Ele pode ser comido frito, assado, ou ensopado, recheado com farinha de mandioca ou servido com pedaços de mandioca. Os peixes de mais prestígio nas mesas locais, são o Pacú, a piraputanga, o bagre, o dourado, a cachara, a geripoca, o pacupeva, o pintado, etc..
O povo mato-grossense também aprecia o arroz com pequi, picadinho de carne com quiabo e a carne assada. Não podemos nos esquecer do Guaraná de ralar usado principalmente pelos mais velhos, cujo costume é de tomar pela manhã.
Para o café da manhã, Bolo de Arroz e o Bolo de Queijo.
E os doces como o Furrundu ( doce feito de mamão e rapadura de cana), o doce de mangaba, o doce de goiaba, o doce de caju em calda, o doce de figo, o doce de abóbora, e outros. Como aperitivo temo o Licor de Pequi, Licor de caju, Licor de mangaba, e outros.

terça-feira, 26 de julho de 2011

A imponente capital Campo Grande- Mato Grosso do Sul

  

  

Praça : Aeroporto Internacional de campo Grande                                                                 
Tuiuius na praça junto ao Aeroporto Internacional de Campo Grande-Foto:Paulo Yuji Takarada



Relógio Central    Relógio Central-Foto:Jefferson França


Centro Comercial



segunda-feira, 25 de julho de 2011

Mato Grosso do Sul

  A minha terra é mundialmente conhecida por sua biodiversidade, encontrada principalmente no Complexo do Pantanal e no Parque Nacional da Serra da Bodoquena. Sua capital é Campo Grande e suas principais cidades turísticas são BonitoJardim e Bodoquena localizados no Parque Nacional da Serra da Bodoquena; cidades de Corumbá, Aquidauana, Anastácio e Porto Murtinho no Complexo do Pantanal; Ponta Porã e Bela Vista.

Bandeira de MS

domingo, 24 de julho de 2011

Nossa terra... É a mais linda.

        Oi pessoal, 
Neste blog vou falar um pouco das belezas de nosso país, sou de Mato Grosso do sul, então vou começar falando um pouco da minha terra.
Sejam bem vindos, se você conhece minha terra relembre, e se não conhece entre e fique a vontade.